Depois do regresso à Lisboa no passado sábado, hoje vou para a Madeira. Vou para aquela casa que pela sua aproximidade a África não parava de surgir nas minhas memórias enquanto estive em Angola.
Vou para aquela casa onde sou mimada pelo meu pai. Vou para aquela casa onde a minha mãe oferece-se para engomar a minha roupa. Vou para aquela casa onde durmo no sofá com os meus sobrinhos. Vou para aquela casa onde adormeço à conversa no quarto dos meus irmãos. Vou para aquela casa onde se vê futebol na sala e novelas no quarto. Vou para aquela casa onde as minhas amigas tocam à campainha e entram pela casa adentro. Vou para aquela casa onde leio no quintal à noite. Vou para aquela casa onde somos mais de treze ao domingo durante o almoço. Vou para aquela casa onde durante a noite abro o frigorífico e tem sempre algo que me satisfaz. Vou para casa dos meus pais. Vou para aquela casa onde sou sempre feliz.
Vou para aquela casa onde sou mimada pelo meu pai. Vou para aquela casa onde a minha mãe oferece-se para engomar a minha roupa. Vou para aquela casa onde durmo no sofá com os meus sobrinhos. Vou para aquela casa onde adormeço à conversa no quarto dos meus irmãos. Vou para aquela casa onde se vê futebol na sala e novelas no quarto. Vou para aquela casa onde as minhas amigas tocam à campainha e entram pela casa adentro. Vou para aquela casa onde leio no quintal à noite. Vou para aquela casa onde somos mais de treze ao domingo durante o almoço. Vou para aquela casa onde durante a noite abro o frigorífico e tem sempre algo que me satisfaz. Vou para casa dos meus pais. Vou para aquela casa onde sou sempre feliz.
E esta é talvez aquela ida à Madeira que pode mudar o meu sentimento de casa.
África arrebatou-me por completo.
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