Nem sempre tudo o que leio sobre a morte emociona-me. Mas há situações em que é impossível conter, principalmente quando é de um pedaço de nós que falam.
A minha cunhada disse na entrevista o que me diz diariamente: o pior é à noite. E a minha sobrinha é tão parecida com o meu irmão que às vezes só de olhar para ela, choro.
A rapariga da entrevista é a tua cunhada? :( Como é óbvio, não me consigo colocar nessa posição... mas acho mesmo que o pior (mas ao mesmo tempo o melhor) é ver os filhos a crescer e serem parecidos com os pais que já não estão cá para os acompanhar.
não tinha associado.... (também não sabia o nome) quando li a reportagem lembrei-me de uma rapariga cujo marido (vá, não sei se eram casados mas pelo menos viviam juntos e tiveram um filho o ano passado) morreu na altura do Natal. foi uma história que me tocou.
Também li essa reportagem e fiquei com um nó na garganta. :(
ReplyDeleteA minha cunhada disse na entrevista o que me diz diariamente: o pior é à noite.
DeleteE a minha sobrinha é tão parecida com o meu irmão que às vezes só de olhar para ela, choro.
É olhar mesmo a vida com outros olhos.
A rapariga da entrevista é a tua cunhada? :(
DeleteComo é óbvio, não me consigo colocar nessa posição... mas acho mesmo que o pior (mas ao mesmo tempo o melhor) é ver os filhos a crescer e serem parecidos com os pais que já não estão cá para os acompanhar.
Sim, é a viúva do meu irmão. :|
Deletenão tinha associado.... (também não sabia o nome)
Deletequando li a reportagem lembrei-me de uma rapariga cujo marido (vá, não sei se eram casados mas pelo menos viviam juntos e tiveram um filho o ano passado) morreu na altura do Natal. foi uma história que me tocou.