The murder of a young boy in a small coastal town brings a media frenzy, which threatens to tear the community apart. |
BroadChurch é daqueles casos raros de BOAS séries que andam por aí. Passam despercebidas, entram de mansinho, instalam-se, entranham-se e depois só se consegue respirar se estivermos por perto delas.
BroadChurch está perfeita, em todos os níveis, no enredo, na música, na fotografia, nas personagens, na surpresa final da história. BroadChurch não tem mesmo nada que se aponte como negativo, mesmo quando andava à procura de falhas, de pequenas coisinhas para poder apontar o dedo, a verdade surgia e a possibilidade de confirmação de falhas esvaneceu-se.
O modo como abordaram o luto é, para mim, um retrato daquilo que passei ou tenho vindo a passar.
Priest: sorry, did i said something wrong?
Beth: "was", past tense...
Beth: (...) they just don't leave us alone...
Kate: They don't have a clue about grief, not real grief. I used to assume that grief was something inside, that you could fight or vanquish, but is not. It's an external thing... like a shadow. You can't escape, you just have to live with it. And it doesn't go any smaller. You just can't accept that is there. (...)
Beth: You're the first person that i met that makes any sense.
Com banda sonora de Ólafur Arnalds, esta é definitivamente uma série a ver e rever.
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