Quem me conhece sabe que sou uma admiradora atenta do sexo oposto.
Já aqui falei uma vez de uma paixonite que senti por um deus angolano, que me fazia suspirar e corar e perder controlo sobre o discurso nas reuniões que tinha com ele. Apesar de nunca ter conseguido foto dele ou com ele, e porque hoje em conversa com um amigo que regressou no sábado de Angola lembrei-me de um dos meus deuses, deixo aqui aquele homem, que por acaso é famoso e que se assemelha ao meu deus angolano e que pode ser considerado um verdadeiro deus francês.
Lindo, não é? Omar Sy de sua graça e com um sorriso que alegra a pessoa mais infeliz do planeta.
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