"(...) a porta é uma expansão do problema e alude a conexão entre o espaço onde estamos e o outro lado, além daquilo que se vê. A porta como possibilidade. Já o 99 corre por conta da lógica da variação, o exercício ensimesmado e obsessivo de tentar extrair a diferença da repetição. Os exemplos se sucedem e para não cansarmos o leitor bastaria lembrar de dois dos mais célebres: As variações Goldberg, de Bach, e os Exercícios de estilo, de Queneau. Um na música e outro na literatura. (...)"
Agnaldo Farias, acerca da exposição de pintura de nome 99 Portas.
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