Vi este filme o ano passado e só agora consegui escrever sobre ele. Em breve irão perceber porquê.
Adaptado do livro Az Ajtó, da escritora Húngara Magda Szabó, conta-nos a história do relacionamento entre uma patroa e a empregada doméstica e o quanto esta pode ser especial e intensa.
Uma é escritora (Magda) e expõe os seus desejos e a sua vida a todos.
A outra diz-se uma mera empregada doméstica (Emerenc), esconde o passado e o presente, não permitindo que ninguém entre na sua casa deixando todos os visitantes à porta, não tem medo da solidão, da doença nem da morte. Emerec chega a dizer que a perda de quem amamos pode ser pior que a morte (algo que concordo plenamente).
Uma é escritora (Magda) e expõe os seus desejos e a sua vida a todos.
A outra diz-se uma mera empregada doméstica (Emerenc), esconde o passado e o presente, não permitindo que ninguém entre na sua casa deixando todos os visitantes à porta, não tem medo da solidão, da doença nem da morte. Emerec chega a dizer que a perda de quem amamos pode ser pior que a morte (algo que concordo plenamente).
Com interpretações fantásticas, este filme é intenso, dramático e com uma bela história de vida.
Imperdível.
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