"O Natal não é ornamento: é fermento
É um impulso divino que irrompe pelo interior da história
Uma expectativa de semente lançada
Um alvoroço que nos acorda para a dicção surpreendente que Deus faz da nossa humanidade
O Natal não é ornamento: é fermento
Dentro de nós recria, amplia, expande
O Natal não se confunde com o tráfico sonolento dos símbolos nem se deixa aprisionar ao consumismo sonoro de ocasião
A simplicidade que nos propõe não é o simplismo ágil das frases-feitas
Os gestos que melhor o desenham não são os da coreografia previsível das convenções "
- José Tolentino Mendonça
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