O que me fez ver este filme?
A Joey King, a menina da série Fargo. Depois da excelente performance na série tinha que descobrir mais do que anda a fazer.
Li uma crítica em que a personagem no filme fazia referencia a um outro grande filme - A Clockwork Orange - e que isso foi suficiente para o crítico ver o mesmo.
Fiz o que ele mandou, e valeu a pena.
Não só pela premissa do mesmo, de tentar com com que os pais dêem mais atenção aos filhos, pelo filho que se assume gay só para agradar ao pai artista, pelo filho mais novo que nem fala, pela mais velha que se assume quase como uma segunda-mãe para os irmãos, como também pela filha do meio que comunica através de referências a filmes A Clockwork Orange, Taxi Driver, Reservoir Dogs , Dog Day Afternoon (imitando na perfeição o grito por Attica do filme).
Todos com os seus problemas, todos com problemas em comunicar o que lhes vai nas veias.
Transmite uma grande e bonita mensagem. Digno de ver em família.
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