Quem não tem família de emigrantes em França que levante a mão.
Se o filme consegue transmitir o que as minhas tias e primos transmitiam / transmitem, vejo com o meu irmão que na nova geração de emigrantes, emigrantes licenciados, o pedido de 'bens portugueses' na mala quando lá vamos mantêm-se e que o desejo de um dia voltar é um sonho.
E a este filme não consigo ficar indiferente...
Porque a nossa terra acaba por ser onde temos a família ou sentirmo-nos em família. E também porque apesar de ser portuguesa, muitas vezes sinto-me uma estrangeira no Continente por ser... ilhéu (sinto muitas vezes a falta de uma queijada ou de uma dose de lapas).
A não perder.
Conselhor: tenham por perto uns lenços para limpar as lágrimas no momento em que a Catarina Wallenstein canta A Prece de Amália Rodrigues.
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