"(...)A música começava e parava e recomeçava e voltava a deter-se, e, no entanto, desde a primeira à última nota, a peça continuava a avançar, a acercar-se de uma resolução que nunca vinha. Seriam essas as misteriosas barricadas? (...)"
in pág. 176 do livro Música do Acaso de Paul Auster
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