Big happy family

Que a minha família é grande, já toda a gente sabe. :)
Mas, o que muitos não sabem é que este ano, aumentámos para 8 os que vivem em Portugal Continental.
O ano passado erámos 5.
1. Eu - a trabalhadora com residência já em Lisboa
2. O meu irmão A. - o ex-caloiro do ISCAL
3. O meu primo M. - o ex-caloiro do IST
4. A minha prima S. - estudante na UAlgarve
5. O meu primo JD. - estudante na FM UPorto

Este ano, tenho mais três primos cá:
6. O meu primo JP. (irmão do M.) - que é caloiro no IST
7. A minha prima C. - que é caloira FF ULisboa
8. O meu primo JJ. (irmão do JD.) - que é caloiro na FL UPorto

Agora estão a imaginar os jantares na minha casa quando nos reunirmos, TODOS.

Prémio Literário Vergílio Ferreira 2007 - Ensaio

Notícia no DN




Me muito orgulhosa.
Ele foi meu colega na Escola Primária. Andou na C+S do Estreito comigo embora em turmas diferentes. E depois eu fui para a ESFF e ele para o Liceu e mais tarde cada um seguiu a sua vida. Mas, durante anos sempre nos cruzamos aos domingos lá no Estreito.


'Prémio Literário Vergílio Ferreira 2007 - Ensaio'
Madeirense ganha prémio literário
Data: 19-09-2007

O madeirense José António Garcia Chaves venceu, em Agosto, o 'Prémio Literário Vergílio Ferreira 2007 - Ensaio' com um trabalho intitulado 'As Vozes das Mulheres - Uma escrita acerca das mulheres e das viagens interiores de Maria Ondina Braga'. O estudo será lançado a 1 de Março do próximo ano, numa editora ainda a anunciar, numa iniciativa da entidade promotora do prémio, a Câmara Municipal de Gouveia (terra natal de Vergílio Ferreira).

Professor há nove anos na Escola Profissional Atlântico, José António Chaves debruça-se, no ensaio realizado, sobre a figura da escritora bracarense (1932-2003), autora de poesia, romance, contos e crónicas, e pelo seu percurso de vida, "marcado pela solidão, pelo afastamento" e por uma indisfarçável melancolia. O nosso interlocutor classifica, mesmo, como "de uma tremenda depressão a escrita de Maria Ondina Braga", que, além de autora, era também docente, tendo leccionado em Angola, Goa e Macau.

Maria Ondina Braga praticava "uma escrita de desolação", diz José António Chaves, e também marcada pela presença das mulheres, como em Natália Correia, autora sobre a qual este professor realizou a sua tese de mestrado. Porém, ao contrário desta última, em Maria Ondina Braga esta presença feminina não é feita da celebração do seu carácter etéreo, materno, afirmativo: "São mulheres tangíveis, ligadas ao quotidiano, muitas vezes massacradas pelos maridos, pela tradição cultural", esmagadas pela submissão... "Prefiro chamar-lhe cronista, porque ela cultiva esta atitude na sua escrita. Ela capta aquilo que o seu olhar, a sua sensibilidade, vê, vertendo-o numa escrita fortemente deambulativa, melancólica, ligada a um percurso interior" que constitui o contraponto das suas viagens reais, pelo mundo.

José António Chaves já venceu recentemente outro prémio, atribuído pela Federação Nacional de Professores (FENPROF), com um trabalho sobre a poesia de Miguel Torga, 'A Escrita do Desassossego'. Na sua opinião, o ensaio é um género negligenciado em Portugal, ao contrário do que acontece em França ou nos países anglo-saxónicos. "Apoiamos mais a produção criativa, mas não a parte crítica". Ao invés de obter a projecção pública desejável, o ensaio circunscreve-se, quase, a círculos académicos. Mas "devia chegar a toda a gente", diz o entrevistado.

Sandálias e outros

Este post é uma espécie de resposta a um comentário da C.

Tenho uma pancada por sapatos.
Não ligo muito a marcas. Compro aquilo que gosto, desde que seja algo confortável e que não seja de plástico. Sou muito sensível dos pézinhos. :o
Uso muito saldos durante os dias de trabalho para colmatar o meu metro e meio de gente.
As sandálias que a C. gabou são uma versão menos colorida destas:


E têm uma história muito engraçada.
Comprei-as por ter gostado imenso delas e porque são super confortáveis.
Não conhecia a marca 'Fly London'. O nome não me dizia nada.
Cheguei a casa, mostrei ao G. e diz ele muito depressa:
- da Fly London? ena, essa marca é muito conhecida!
- Ai é? Não sabia!
- Jura?!! Tu não és distraída nem nada!

Depois, andei pela internet e não é que a tal marca é mesmo famosa e vende imenso!

As sandálias são super confortáveis e para o Verão são mesmo óptimas. Tanto ficam bem com calças, com calções como com saias ou roupa mais formal.

O facto de o G. dizer que sou distraída tem 1001 razões. Uma delas é que não ligo nada a marcas. Se gosto de uma coisa, não me importa se é da feirox ou da D&G. Desde que depois de feitas as contas à vida, possa comprar, é-me indiferente a marca. Eu gosto e sou eu quem vai usufruir. :)

Olhe desculpe e em relação às ligações tugas?

Notícia hoje

EasyJet está a vender bem voos de Londres e Bristol
Terceira linha a anunciar em 2008 sairá de uma lista de 15 aeroportos que já está seleccionada

Data: 18-09-2007

As reservas e vendas para os voos da easyJet nas rotas de Londres/Stansted e de Bristol para a Madeira estão a decorrer bem e de acordo com o que a companhia esperava, disse ontem no Funchal Neil Mills, gestor de contratos da companhia de baixo custo britânica.


Pudera...
Fiz uma simulação, e fica mais barato eu ir a Londres logo pela manhã às compras e depois apanhar um vôo para a Madeira ao final da tarde e onde dias depois apanho um vôo de regresso a Londres e de Londres apanho outro vôo com destino a Lisboa. Só nestes vôos todos gastei menos 60€ do que um simples vôo Lisboa - Madeira pela TAP. E visitei Londres.

Fonix!!!

Do Jornal Expresso...


retirado do site do Expresso.

Ser Português
15:25 | Terça-feira, 11 de Set de 2007


Não me importo de não saber as regras.
Não me importo que joguem com as mãos.
Não me importo que a bola não seja uma bola.
Não me importo que os defesas ataquem e os atacantes defendam.
Não me importo que só passem para trás.
Não me importo que chutem sempre por cima da trave.
Não me importo que gritem ensaio e não golo.
Não me importo que agarrem os adversários. Não importo que os façam cair nem que os pisem.
Não me importo que não discutam com o árbitro.
Não me importo que andem sempre no chão.
Não me importo que façam placagens baixas. Ou altas ou onde for.
Não me importo que usem plástico nos dentes e borracha na cabeça.
Não me importo que sejam quinze.
Não me importo que usem aqueles calções.
Não me importo que andem ao colo uns dos outros.
Não me importo que precisem de pilares.
Não me importo que tenham nomes como talonador.
Não me importo que se juntem todos para fazer uma mellée.
Não me importo que os avançados venham aos packs.
Não me importo que chutar a bola para fora possa ser uma jogada brilhante.
Não me importo que o árbitro fale muito. Não me importo que haja um vídeo-árbitro.
Não me importo de nunca ter ouvido falar em ruck ou em maul.
Não me importo que as equipas tenham asas.
Não me importo que haja um médio de formação com elevada formação, ou que o médio de abertura sirva para fechar.
Não me importo que depois de um ensaio ainda castiguem o adversário com um penalty.
Não me importo que não digam banalidades. Não me importo que não apareçam na primeira página.
Não me importo que não haja um figo porque há três uvas.
Não me importo que tenham perdido com a Escócia e muito menos me importo que percam com a Nova Zelândia.
Nada disto me importa.
Quando me voltarem a perguntar o que é ser português já tenho um vídeo para mostrar. Obrigado.


Colecção Berardo


Ontem fui visitar a Colecção do Berardo.
Como ex-bolseira da Fundação Berardo, já conhecia algumas das suas obras. Pois, durante algum tempo fui sempre, no final do ano lectivo, ao Cocktail dos Bolseiros e ele, o Berardo, tinha muitas esculturas nos seus jardins, além de ter uma sala aberta com quadros para os bolseiros apreciarem.

Em relação à colecção... ide visitar, vale a pena por ser de borla. Mas, estava à espera de mais!!! :)

As minhas férias

As minhas férias fora de Portugal começaram logo mal.
Fomos para Madrid na segunda-feira após a confusão da greve da GroundForce.
Fomos num vôo da Vueling. E o nosso plano era ficar por terras madrilenas 3 noites. E graças a esse plano, tivemos sorte. A nossa mala chegou 48 horas depois de aterrarmos.
Eu fui logo comprar roupa interior e mais uns top's e produtos de higiente. O G. armou-se em macho e disse que não precisava de nada disso. O 'não preciso disso' dele durou 20 horas. :)

Ainda hoje, penso no casal (também de Lisboa) que ia para o Panamá horas depois de termos aterrado em Madrid e que 'perdeu' 4 pranchas de bodyboard e uma mala. Uma viagem de sonho. Um mês no Panamá. Oxalá que já tenham recebido as pranchas.

Naquelas 48horas em que antecederam a recepção da minha mala, coloquei em questão a continuação da viagem, a minha roupa, os meus produtos de higiente, os livros, as pilhas suplentes da máquina, o carregador das pilhas, os meus sapatos... e claro, as pequenas coisas do G. :o Fizemos um inventário do que tinhámos na mala e era muitos €€€€'s.
Eu pensei em desistir da viagem. O G. queria continuar.

Continuámos... Mas, com mala. :)
Fomos para Roma 4 dias e depois apanhámos comboio para Milão e estivemos lá 2 dias. De Milão fomos a Veneza de comboio. 1 Dia inteiro em Veneza. Fabuloso.

Adorei Veneza e Roma.
O G. adorou as italianas. E eu fiquei decepcionada com os italianos.

E as italianas são 'atrevidotas'. Devem achar que tudo o que é estrangeiro não percebe italiano. Eu conto-vos a cena:
Ao entrar para o avião, uma italiana aproxima-se do G., põe-se ao lado dele e diz em voz alta para a amiga: 'Mi piace ragazzi cosi' e depois continua a descrevê-lo... Eu passei-me e comecei a falar com o G. em português e italiano. O G. só se ria. A tipa deve ter percebido que nós percebiámos o que ela dizia e foi-se embora do pé de nós.

O G. adorou a cena e não se cala com isso.
Enfim, homens.

O melhor das férias? Veneza e Roma. Milão é uma decepção do tamanho da cidade.